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Um Futuro – Há Luta Pela Vida de Nosso Povo!
Os racistas estão refinando como
vernizes ''progressistas'', tentativas deliberadas em induzir a destruição da
natalidade do Povo Preto. O aborto conforme e proposto atualmente e parte
fundamental para o prosseguimento desse plano de destruição em massa.
Qual a forma mais eficaz de
controlar um povo dominado? Ora, atacar justamente sua reprodução. Sem que
possa haver o desenvolvimento natalício, um povo se enfraquece, pois não poderá
transmitir sua continuidade genética ao futuro, um povo sem futuro obviamente
será conduzido à extinção.
Peço aos irmãos que evitem que
compreendam esse texto como apelo a uma teoria catastrofista e se concentrem na
realidade objetiva. Não subestimem o racismo e sua letalidade, seus meios e
fins para alcançar seus objetivos. Há história esta repleta de
acontecimentos, que não permitem uma visão brada do que o racismo pode produzir
de terror.
Oblitere totalmente qualquer
credo em universalismo humanitário que possa existir. Tanto há “direita” como
“esquerda”, considera como blasfêmia insana, pura sofisma, qualquer reflexão
autônoma do Povo preto proponha em busca da superação de seus problemas a nível
coletivo. Esses dois ramos do tradicionalismo político eurocêntrico acabam se
alimentando da mesma fonte.
Tem sido o feminismo
(feminazismo) o agente ideológico dessa empreitada de extermínio, aliciando
mulheres pretas como “militantes-papagaios” para reproduzir seus discursos em
defesa do aborto indiscriminado no interior da Comunidade Preta. As
feminazistas tem se empenhado diretamente em impedir o nascimento das gerações
de genes afrikana, o feminismo arianista e uma face política do supremacismo
branco.
Nos Estados Unidos foram quadros
femininos ligados diretamente a Ku Klux Klan que primeiramente impulsionarem de
forma organizada o feminismo, portanto algo exclusivamente para mulheres
brancas. No próprio EUA já aumenta as denúncias sobre a atuação das clínicas de
aborto instaladas nos guetos, sobre quem ganha e quem perde com a proliferação
da prática abortista. Isso e eugenia, a ciência racialista que está por detrás
do nazismo, tem plena continuação atual sobre defesa do controle de natalidade.
O problema não e o crescimento da população como insistem os
neo-malthusianistas, mais sim o sistema de exploração de classe, estruturalmente
baseado na desigualdade, a onde poucos (burguesia) mantêm um padrão de
existência baseado no consumo desenfreado de bens e serviços, enquanto a classe
trabalhadora tem sua energia laboral sugada e sendo mantida na pobreza. Não
justifica culpar os pobres por sua miséria.
Como não considerar suspeita a
insistência a expansão da prática do aborto em uma sociedade que cultiva idéias
racistas. Para as feministas arianóide ou “sextremistas” que apenas por
mostrarem sua nudez em público se proclamam “revolucionárias”, não há problemas
nisso, pois não será de seus ventres que será arrancado o broto da vida.
O aborto e uma realidade
mortífera no Brasil. São crescentes os números de mulheres que vêm a óbito em
circunstância das complicações de abortos realizados em péssimas condições
higiênicas e sanitárias. Para as mortes de mulheres provocadas por essa prática
clandestina, logo vem uma solução simplista se e algo proibido, então legalize.
Qualquer mente sana sabe que o SUS amplamente sucateado e que não oferece
estrutura de atendimento com qualidade para população, não será capaz de
garantir a segurança necessária para mulheres passarem por esse procedimento.
Não coloque cortina religiosa a
legitima resistência que o Povo Preto tem que erigir a esse plano eugênico de
infanticídio, basta compreender que os maiores opositores do aborto no
Congresso nacional, e a bancada evangélica, representante política dos inimigos
mordazes das religiões de matriz africanas e de toda cultura africana em geral.
Logo Marco (in)Feliciano não e aliado em nossa luta pela reestruturação da vida
de nossa raça.
Outro ponto a ser avaliado. Há
questão da violência sexual, quando a mulher engravida do estuprador, como o
aborto se inseri nesse contexto? Inimaginável obrigar a mulher a carregar
consigo o fruto da ação criminosa. A gravidez gerada não esta sobre seu
domínio, não sendo um ato consentido, correto conceber o direito a escolha de
desejar ou querer interromper caso e justo.
Alguns citaram que durante a
escravidão, nossas ancestrais mulheres abortavam seus filhos. Sim correto, essa
afirmação não e invencionice, o aborto era uma medida extrema, recorrida por
nossas ancestrais para evitar que seus filhos viessem ao mundo para serem
escravos, com isso evitavam o terrível destino de opróbrio a suas crias. Um ato
de doloroso sacrifício, única e totalmente forçado por não haverem alternativas
ou condições para se fugir desse terror.
Há atual realidade e diferente.
Com resultado dos esforços daqueles que nos precederam, conseguimos em parte
reverter o processo de lavagem cerebral, imposta pela escravidão. Hoje
não nós e indiferente o racismo e a necessidade de abolirmos seu poder sobre
nossa gente. Com as consciências fortalecidas podemos neutralizar partes dos
mecanismos da máquina opressão social. Deve se cumprido o dever em instruir uma
verdadeira educação sexual, livre de pudores morais reacionários,
pedagogicamente ensinar os jovens a serem responsáveis com seus próprios corpos
e cientes de como praticarem de forma correta e segura relações sexuais. Caso
não interrompido essa marcha nós seremos conduzidos a um futuro mortal.
Agarramos por nossas mãos nosso
futuro e um ato revolucionário que se insurge contra o planejado infanticídio
que se avizinham sobre a veste de progresso.
Kassan 05/07/2013
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