Permanecemos assim Irmãos(a)!

O ano chegou ao seu fim. Encerramento de contínuos 365 dias de acontecimentos que se sucederam em nossas existências alguns de vertentes coletivas e outros de cunho individual, mais que se unificam por influenciar diretamente nossas vidas. Acontecimentos alteram-se, modificam-se, pertubaram é nos alegram, tudo isso evidenciando circunstâncias inegáveis e inevitáveis a qualquer vida humana. Assim se pode afirmar que o tempo age como uma talha nós forjando permitindo assim, que possamos nos tornar mais aprimorados é resistentes. O ano de 2010 demonstrou ainda mais o aprofundamento da crise em um sistema em agonia que tem em sua natureza um irreversível apodrecimento.

Certamente não se pode acreditar que se houve uma mudança gigante, pois a velha estrutura de poder mesmo em vias de derrocada se mantém em pé, nada que uma sessão de justas e corretas lutas não possa vencer. Mesmo sobre a pesada névoa de obscurantismo exaustivamente lançados pelos monopólios midiáticos, os lutadores do povo não se intimidaram ou se iludiram por meia dúzia de promessas e permanecem irredutíveis em sua missão maior de manter viva a luta popular-revolucionária. Independente das vontades dos senhores do poder seja nas regiões rurais e nas grandes cidades a resistência não cessou. A coragem e ousadia continuam a romper as barreiras.

Com o fechamento do ano e inicio de um novo, nada mais conveniente um ato de reflexão. Não uma reflexão hipócrita, tão tipicamente praticada, mais sim uma reflexão critica algo que realmente permita entender os diversos aspectos dos funcionamentos de nossas vidas e as formas como eles estão inseridos no mundo de relações. Para 2011 se faça valer a máxima de Viver, estudar e aplicar. Nós Comprometermos até os ossos com nossas crenças, nunca traindo companheiros (a) ou esmorecendo diante a dificuldades. Árduo com plena certeza será 2011, uma vez que os reacionário-racistas permaneceram aglutinados em suas mais variadas organizações: igrejas, partidos políticos, coorporações empresariais, polícia é claro a frente de um velho Estado que incrementa mais e mais políticas de criminalização da pobreza. A população negra deverá ser assim o levante de mais jovens quadros militantes a enfrentarem a perversa dobradinha capitalismo burocrático e racismo institucional responsáveis diretos pela opressão e exploração.

Que o ano de 2011 possamos viver conforme uma conduta de justeza. Possibilitando a marcha de um caminho em busca de uma sociedade diferenciada.

Digamos unidos e comprometidos:

Não ao capitalismo!

Não ao imperialismo!

Não ao racismo é racialismo!

Felicidade a Todos!

P.Kassan 31/12/2010


Em ocasião aos 50 anos do início do processo de independência africana, apresento um texto de completa lucidez é coerência de um dos mais brilhantes líderes de uma Nova África que emergia contra o domínio do colonialismo europeu seu nome Kwame Nkrumah primeiro presidente de Gana. Seus objetivos é sonhos seguem sendo atuais, e perseguidos por uma nova geração democrático-revolucionária africana que não descansa enquanto não concluir a emancipação do continente-Mãe.


Falo de Liberdade


Por Kwame Nkrumah


Durante séculos, os europeus dominaram o continente Africano.O homem branco arrogou para si o direito de governar e ser obedecido pelos não-brancos, a sua missão, segundo ele, era "civilizar" a África. Sob esse manto, os europeus roubaram o continente de vastas riquezas e infligiram sofrimentos inimagináveis ao povo Africano.


Tudo isso torna uma história triste, mas agora temos de estar preparados para enterrar o passado com suas memórias desagradáveis e olhar para o futuro. Tudo que pedimos as antigas potências coloniais é a sua boa vontade e cooperação para remediar os erros do passado e as injustiças e de reconhecer a independência das colônias na África.

É claro que temos de encontrar uma solução Africana para os nossos problemas, e que esta só pode ser encontrando na unidade a Africana. Dividido somos fracos, unidos a África poderia se tornar uma das maiores forças do bem no mundo.

Embora a maioria dos africanos seja pobre, o nosso continente é potencialmente muito rico.Nossos recursos minerais, que estão sendo explorados pelo capital estrangeiro que enriquecem os investidores estrangeiros, variando de ouro e diamantes de urânio e petróleo. Nossas florestas contêm algumas das melhores madeiras a ser cultivada em qualquer lugar.Nossas culturas de caixa incluem cacau, café, borracha, fumo e algodão. Quanto à energia, que é um fator importante no desenvolvimento econômico, a África contém mais de 40% da energia potencial hídrico do mundo, em comparação com cerca de 10% na Europa e 13% na América do Norte. Contudo, até agora, menos de 1% foi desenvolvido. Esta é uma das razões pelas quais nós temos na África oparadoxo da pobreza em meio à abundância e escassez no meio da abundância.

Nunca antes o povo tinha ao seu alcance tão grande oportunidade para o desenvolvimento de um continente dotado de tanta riqueza. Individualmente, os Estados independentes da África, alguns deles potencialmente ricos, outros pobres, pouco pode fazer por seu povo. Juntos, pela ajuda mútua, eles podem conseguir muito. Mas o desenvolvimento econômico do continente deve ser planejado e perseguido como um todo. A confederação concebidas apenas para a cooperação econômica não iria fornecer a necessária unidade de propósito.Somente uma forte união política pode trazer desenvolvimento pleno e eficaz dos nossos recursos naturais em benefício do nosso povo.

A situação política na África hoje é encorajadora e, ao mesmo tempo preocupante. É gratificante ver tantas novas bandeiras hasteadas no lugar das antigas, é preocupante ver tantos países de tamanhos variados e em diferentes níveis de desenvolvimento ainda fracos é em alguns casos quase indefesos. Este terrível estado de fragmentação é permite a continuação de um desastroso futuro para todos nós.

Existem atualmente cerca de 28 estados na África, excluindo a África do Sul, e como países livres. Nada menos que nove desses estados têm uma população de menos de três milhões de europeus. Podemos acreditar seriamente que as potências coloniais desejam a criação de Estados independentes, Estados viáveis? O exemplo da América do Sul, que tem tanta riqueza, se não mais do que a América do Norte, e ainda permanece fraco e dependente de interesses externos.

Críticos da unidade Africana referem freqüentemente a existência de grandes diferenças na língua, cultura e idéias em várias partes da África. Isso é verdade, mas o fato essencial é que somos todos africanos, e temos um interesse comum na independência de África. As dificuldades apresentadas por questões de língua, cultura e sistemas políticos diferentes não são insuperáveis. Se a necessidade de união política é acordado por todos nós, então a vontade de criar nasce, e onde há uma vontade há um caminho.

Os atuais líderes da África já mostraram uma disposição assinalável para consultar e consultar entre si. Os africanos têm, de fato começado a pensar em forma continental. Eles percebem que temos muito em comum, tanto em história, e problemas atuais e nas suas esperanças futuras. Para sugerir que o tempo ainda não está maduro para considerar uma união política da África é fugir dos fatos e ignorar as realidades na África hoje.

A maior contribuição que a África pode fazer para a paz do mundo é o de evitar todos os perigos inerentes a desunião, através da criação de uma união política que também pelo seu sucesso, fique como exemplo para um mundo dividido. A União dos Estados Africanos vai projetar de forma mais eficaz a personalidade Africana. Essa união vai comandar o respeito de um mundo que tem em conta apenas para o tamanho e influência. A pouca atenção dada à oposição Africana para os testes atômicos franceses no deserto do Saara, e o espetáculo ignominioso da ONU no Congo as tergiversações sobre pruridos constitucionais, enquanto a República foi caindo na anarquia, fazem prova do frio desprezo dos grandes poderes sobre a independência Africana.

Temos que provar que a grandeza não é para ser medida em arsenais de bombas atômicas. Acredito firmemente e sinceramente que, com a sabedoria enraizada e dignidade, o respeito inato para as vidas humanas, a intensa humanidade que é a nossa herança, a raça Africana, unida sob um governo federal, não emerge como outro bloco do mundo a ostentar sua riqueza e força, mas como uma grande potência cuja grandeza é indestrutível porque ela não é construída sobre a inveja, medo e desconfiança, nem ganha à custa dos outros, mas fundada na esperança, confiança, amizade e dirigida para o bem de toda a humanidade.

O surgimento de uma poderosa força estabilização neste mundo de lutas desgastadas não deve ser encarado como o sonho sombrio de um visionário, mas como uma proposição prática, que os povos da África pode e deve traduzir-se em realidade. Há uma maré nos assuntos de cada povo. Temos de agir agora. Amanhã pode ser tarde demais e a oportunidade terá passado, e com ela a esperança de sobrevida livre da África.





Kwame Nkrumah



Fonte: Eu falo da Liberdade: Uma Declaração de Ideologia Africana.

P. Kassan 26/12/2010









Bom é breve vídeo para compreensão:








Comentário Complementar:

Esta questão sobre a composição racial da população do antigo Egito é um assunto muito recorrente é bem explorado na obra do Professor Cheikh Anta Diop.


Nascido no território do atual Senegal que foi até o ano de 1954 um extensão do império colonial Francês. Cheikh Anta Diop enquanto jovem parte de sua terra natal para estudar Física pela Universidade de Paris da onde consegue se formar. Mais Cheikh Anta Diop possuía um conhecimento polímata que se estendeu a diversas áreas tais como: Antropologia, economia, história, lingüística é sociologia.

As pesquisas feitas por Cheikh Anta Diop sobre o antigo Egito e posteriomente as exposições de seu resultados, causaram muitas controversias no meio acadêmico. Isso se deve ao fato que Cheikh rompeu com os limites conversadores de analise/investigação que regiam a ação dos estudiosos Europeus que por motivo claros formulavam suas teses a partir dos princípios que lhe eram mais convientes ou apropriados isto é tudo realizado por meio do Eurocentrismo.


Cheikh Anta Diop afirmou e reafirmou em seus escritos, a verdadeira identidade racial do antigo povo egipcio. Como é de se esperar não existe no Brasil uma ampla divulgação das obras desse excelente intelectual salve os pouquissimos textos traduzidos para o português. Certamente as anti-teses que tenta desmanchar o trabalho de Cheikh Anta Diop são levantadas sobre uma rigida oposição ideólogica que variavelmente conduz a um racismo que tenta por todos intermédios aniquilar, ocultar a história egipcia e africana em geral é quanto não consegue lograr exito nessas duas tentativas prefere produzir distorções, chegando assim como produto final a apresentação de uma versão histórica deformada.


Basta constatar atraves das esculturas é pinturas a onde se retrata as caracteristicas de indivíduos negros. Mesmo sobre a coersão feita pelo racismo fica sendo inegável a apagar a presença negra nesta que foi uma das mais explendorosa civilização já existente na história da humanidade.



Esta questão sobre a composição racial da população do antigo Egito é um assunto muito recorrente é bem explorado na obra do Professor Cheikh Anta Diop.


Nascido no território do atual Senegal que foi até o ano de 1960 uma extensão do império colonial Francês. Cheikh Anta Diop enquanto jovem parte de sua terra natal para estudar Física pela Universidade de Paris da onde consegue se formar. Cheikh Anta Diop possuía um conhecimento polímata que se estendeu a diversas áreas tais como: Antropologia, economia, história, lingüística é sociologia.


As pesquisas feitas por Cheikh Anta Diop sobre o antigo Egito e posteriomente as exposições de seu resultados, causaram muitas controvérsias no meio acadêmico. Isso se deve ao fato que Cheikh rompeu com os limites conservadores de analise/investigação que regiam a ação dos estudiosos europeus que por motivo claros formulavam suas teses a partir dos princípios que lhe eram mais convenientes ou apropriados isto é tudo realizado por meio do Eurocentrismo.


Cheikh Anta Diop afirmou e reafirmou em seus escritos, a verdadeira identidade racial do antigo povo egípcio. Como é de se esperar não existe no Brasil uma ampla divulgação das obras desse excelente intelectual salve os pouquissimos textos traduzidos para o português. Certamente as anti-teses que tenta desmanchar o trabalho de Cheikh Anta Diop são levantadas sobre uma rígida oposição ideólogica que variavelmente conduz a um racismo que tenta por todos intermédios aniquilar, ocultar a história egípcia e africana em geral é quanto não consegue lograr êxito nessas duas tentativas prefere produzir distorções, chegando assim como produto final a apresentação de uma versão histórica deformada.


Basta constatar atraves das esculturas é pinturas a onde se retrata as características física de indivíduos negros. Mesmo sobre a coerção feita pelo racismo fica sendo impossível apagar a presença negra nesta que foi uma das mais esplendorosas civilizações já existente na história da humanidade.



Cheikh Anta Diop



P.Kassan 20/12/2010

João da Cruz e Sousa, considerado o mestre do simbolismo brasileiro, nasceu em Desterro, hoje cidade de Florianópolis - SC, no dia 24 de novembro de 1861. Seu pai e sua mãe, negros puros, eram escravos alforriados pelo Marechal Guilherme Xavier de Sousa. Ao que tudo indica o Marechal gostava muito dessa família, pois o menino João da Cruz recebeu, além de educação refinada, adquirida no Liceu Provincial de Santa Catarina, o sobrenome Sousa. Desde pequenino foi protegido pelo Marechal Guilherme Xavier de Sousa e sua esposa, que o acolheram como o filho que não conseguiram ter.


Apesar de toda essa proteção, Cruz e Souza sofreu muito com o preconceito racial.
Educado na melhor escola secundária da região, teve que abandonar os estudos e ir trabalhar, face ao falecimento de seus protetores. Depois de dirigir um jornal abolicionista, foi impedido de deixar sua terra natal por motivos de preconceito racial.

Algum tempo depois é nomeado promotor público, porém, é impedido de assumir o cargo, novamente por causa do preconceito. Em 1890 transferiu-se para o Rio de Janeiro, ocasião em que entrou em contato com a poesia simbolista francesa e seus admiradores cariocas; Cruz e Souza sobreviveu trabalhando em pequenos empregos e continuou sendo vítima do preconceito.Vítima de perseguições raciais,foi duramente discriminado. Vivia de suas colaborações em jornais e, mesmo já bastante conhecido após a publicação de "Missal" e "Broquéis" (1893), só conseguiu se empregar na Estrada de Ferro Central do Brasil, no cargo de praticante de arquivista. Casou-se com Gavita Gonçalves, também negra, em 09 de novembro de 1893.

O poeta contraiu tuberculose e mudou-se para a cidade de Sítio - MG, a procura de bom clima para se tratar. Faleceu em 19 de março de 1898, aos 36 anos de idade, vítima da tuberculose, da pobreza e, principalmente, do racismo e da incompreensão. Sua obra só foi reconhecida anos depois de sua partida. Gavita, que ficou viúva, grávida, e com três filhos para criar. Após o a morte do escritor perdeu dois filhos, vitimados também pela tuberculose. Com problemas mentais, passou vários períodos em hospitais psiquiátricos, vindo a falecer. O terceiro filho, com a mesma doença, faleceu logo em seguida. O único filho que sobreviveu, que tinha o nome do pai, também faleceu vitima dessa doença aos dezessete anos de idade.




Único remédio.

Como a chama que sobe e que se apaga
Sobem as vidas a espiral de Inferno.
O desespero é como o fogo eterno
Que o campo quieo em convulções alaga...

Tudo é veneno, tudo cardo e praga!
E al almas que têm sede de falerno
Bebem apenas o licor moderno
Do tédio pessimista que as esmaga.

Mas a Caveira vem se aproximando,
Vem exótica e nua, vem dançando,
No estrambotismo lúgubre vem vindo.
E tudo acaba então no horror insano -
- Desespero do Inferno e tédio humano -
Quando, d'esguelha, a Morte surge, rindo...

Cruz e Souza.


Tristeza do infinito.

Uma tristeza que eu, mudo,
Fico nela meditando
E meditando, por tudo
E em toda a parte sonhando.

Tristeza de não sei donde,
De não sei quando nem como...

Flor mortal, que dentro esconde
Sementes de um mago pomo.

Dessas tristezas incertas,
Esparsas, indefinidas...

Como almas vagas, desertas
No rumo eterno das vidas.

Tristeza sem causa forte,
Diversa de outras tristezas,
Nem da vida nem da morte
Gerada nas correntezas...

Tristeza de outros espaços,
De outros céus, de outras esferas,
De outros límpidos abraços,
De outras castas primaveras.

Dessas tristezas que vagam
Com volúpias tão sombrias
Que as nossas almas alagam
De estranhas melancolias.

Dessas tristezas sem fundo,
Sem origens prolongadas,
Sem saudades deste mundo,
Sem noites, sem alvoradas.

Que principiam no sonho
E acabam na Realidade,
Através do mar tristonho
Desta absurda Imensidade.

Certa tristeza indizível,
Abstrata, como se fosse
A grande alma do Sensível
Magoada, mística, doce.

Ah! tristeza imponderável,
Abismo, mistério aflito,
Torturante, formidável...

Ah! tristeza do Infinito!

Cruz e Souza.


P.Kassan 10/12/2010.


Artigo originalmente publicado em: http://www.mundodorap.blogger.com.br/
What`S Going On (Tradução)

Mãe, mãe
Há muitas de vocês chorando
Irmão, irmão, irmão
Há muitos de vocês morrendo
Você sabe que nós temos de encontrar um meio
Para trazer um pouco de amor hoje

Pai, pai
Nós não precisamos agravar
Veja, guerra não é a resposta
Pois apenas o amor pode conquistar o ódio
Você sabe que nós temos de encontrar um meio
Para trazer um pouco de amor aqui hoje

Piquetes e cartazes
Não me puna com brutalidade
Fale comigo, então você poderá ver
Oh, o que está acontecendo
O que está acontecendo
Sim, o que está acontecendo
Ah, o que está acontecendo

No meio tempo
Certo, baby
Certo
Certo

Pai, pai, todos pensam que nós estamos errados
Oh, mas quem são eles para nos julgar
Simplesmente porque temos cabelo comprido
Oh, você sabe que nós precisamos encontrar um meio
Para trazer um pouco de entendimento agora, hoje
Oh

Piquetes e cartazes
Não me puna com brutalidade
Fale comigo
Então você poderá ver
O que está acontecendo
Sim, o que está acontecendo
Diga o que está acontecendo
Eu direi o que está acontecendo
Certo baby
Certo baby By Everton




Resistência!

O direito a resistir, não parte de nenhuma lei protocolada, ou medidas aprovadas em convenções internacionais, muito menos de um decreto formulado por um poder “oficialmente” constituído. O direito a resistência, provem da compreensão é entendimento da realidade através do julgamento da consciência.

Ampare-ser no legalismo constitucional eis o mesmo que se sustentar em uma bengala quebrada, algo que eventualmente levará a queda. O que determina se algo e legitimo ou ilegítimo?

A constituição de 1988 é com certeza a carta-magna de mais conveniência já feita na história do Brasil. Ao mesmo tempo em que se aparenta possuir um fundamento democrático, pluralista é “cidadão” este documento respalda de forma veemente a hegemonia das classes dominantes (Burguesia, Latifúndio), em conluio perfeito com o imperialismo especialmente o ianque. Usada conforme as necessidades imediatas apresentadas, sendo assim uma arma sobre as mãos das classes dominantes nativas como escudo na proteção de seus interesses, é também uma espada que corta a legitimidade dos movimentos advindos das classes populares.




P.Kassan 06/12/2010.

Resistência!

O direito a resistir, não parte de nenhuma lei protocolada, ou medidas aprovadas em convenções internacionais, muito menos de um decreto formulado por um poder “oficialmente” constituído. O direito a resistência, provem da compreensão é entendimento da realidade através do julgamento da consciência.

Ampare-ser no legalismo constitucional eis o mesmo que se sustentar em uma bengala quebrada, algo que eventualmente levará a queda. O que determina se algo e legitimo ou ilegítimo?

A constituição de 1988 é com certeza a carta-magna de mais conveniência já feita na história do Brasil. Ao mesmo tempo em que se aparenta possuir um fundamento democrático, pluralista é “cidadão” este documento respalda de forma veemente a hegemonia das classes dominantes (Burguesia, Latifúndio), em conluio perfeito com o imperialismo especialmente o ianque. Usada conforme as necessidades imediatas apresentadas, sendo assim uma arma sobre as mãos das classes dominantes nativas como escudo na proteção de seus interesses, é também uma espada que corta a legitimidade dos movimentos advindos das classes populares.









P.Kassan 06/12/2010.