Revisionismo de lixeira!


Nota de opinião!
1° A ''atual'' sociedade moderna de modelo de produção capitalista é o resultado do desenvolvimento continuo da sociedade iniciada no período colonial. E habitada pelos descendentes da casta de europeus colonizadores- escravagistas e pela massa de africanos escravizados. Por mais que a Brasil tenha recebido imigrantes europeus durantes as primeiras décadas do século XX, esses imigrantes se somaram a sociedade que aqui já existia. Portando a sociedade evoluiu por etapas.
2° Já ouvi determinadas afirmações do tipo: ''Não se pode comparar ou conceder o mesmo patamar a escravidão de africanos ao holocausto de judeus. O primeiro acontecimento ocorreu a séculos passados, enquanto o segundo ocorreu a menos de sete décadas. Portanto as ''feridas'' da escravidão já se cicatrizaram é o holocausto recente havendo ainda sobreviventes para testemunhar a barbárie do massacre''.
Escravidão e história ''superada'' pelo tempo. Coisa de um passado muito distante que não mais impacta o presente... Enganam-se quem ingenuamente acredita em tal versão é ardilosamente se beneficia quem espalha essa versão enganosa. Não se constata habitualmente declarações do tipo: ''olha judeu esqueça o holocausto isso é passado morto'', portanto os negros não deveria também encerrar seu passado histórico por mais longínquo que seja.
Os sobreviventes e descendentes das vítimas do holocausto receberam gigantescas indenizações por parte da Alemanha e outros países. É ainda como desdobramento conseguiram apoio para criação do país de Israel. Já os africanos e sua linha descendente nunca foram ressarcidos substancialmente em valores reais. Isso tanto na diáspora, quando no próprio continente africano colonizado pelas principais potências européias. Inclusive os próprios judeus que também tiveram participação ativa no tráfico de escravizados africanos para a América, nunca repararam a comunidade negra.
Há desigualdade entre brancos e negros no Brasil e resultado do passado escravagista. A disparidade ocorre em circunstância da existência no passado do modelo de exploração econômica escravista, feito durante o período de Brasil colônia é imperial. Após a conclamação ''oficial'' do fim da escravatura não houve sequer um movimento por parte da classe dominante da época ou por parte do governo em promover algum tipo de reparação indenizatória em relação à comunidade de ex-escravos e seus descendentes. A realidade que ocorreu foi à criação de mecanismos de impedimento aos negros de obterem ascensão social e prosperidade financeira pelo desenvolvimento e controle de meios é recursos necessários. Ressaltando que diferente dos EUA, no Brasil essa política racista de contenção não foi feita por meio de leis instituídas a estilo das Jim Crow.
Dessa formas esses revisionistas como o moço do vídeo tentam sepultar uma questão que ainda não teve sua devida solução concluída. É óbvio que as pessoas (brancos) no presente não esta escravizando da mesma forma como faziam a duzentos, trezentos anos atrás, mas os antepassados dessas pessoas (brancos) escravizaram os negros! Obtiveram lucros pelo trabalho forçado, conseguiram uma acumulação de capital, causaram dor e sofrimento a milhares de seres humanos é depois disso não foram dignos o suficiente para reparar nenhum dos danos causados. Sendo assim aqueles que descendem dos escravizados podem e devem exigir aquilo que foi negado á seus ancestrais.
As consequência da escravidão são sentidas na sociedade ''atual'' e isso que permanece ao longo dos anos. O tempo por si não removeu essas sequelas sociais pelo contrários as conservou e modernizou dentro do contexto do capitalismo. A comunidade negra carrega o infortúnio do legado imposto pela escravatura, ficando esse fator retido e responsável pela condição de diferença em relação aos brancos e demais grupos étnicos que habitam o Brasil.
Independente do prazo do fato ocorrido à escravidão e seus efeitos nocivos mantêm-se vivos na sociedade. *
Minha avaliação crítica a respeito de algumas partes do movimento negro é a excessiva ênfase dada às cotas em estabelecimentos de ensino superior. Apresenta-se as cotas como uma medida de caráter ''salvador'', sendo na prática que as cotas quando implementadas beneficiam uma fração muito pequena da comunidade negra, e mesmo com uma ampliação das cotas elas nunca atingiram toda a população negra.
Reparação propriamente dita e muito mais ampla do que apenas a criação de um sistema de cotas em faculdades ou vagas de emprego. Há reparação inclui o campo da consciência coletiva, cultural e representatividade. Reparação não e somente ''tirar'' uma grana dos brancos e judeus, por que se assim o fosse, reparação acabaria despencando para assistencialismo. Reparação passa pela restauração de algo que foi forçadamente perdido pela brutalidade de um sistema.
O Estado burguês por mais ''democrático'' que possa parecer não realizará reparações justas, no máximo barganhar pequenas concessões microeconômicas para atender a demanda de entidades e organizações negras que se satisfazem com migalhas. Há sim a dívida histórica por mais negada que seja por brancos reacionários e seu ''afro-lacaios''. Somente se pode entender ou conseguir justiças quando essa dívida estiver completamente sanada.
Kassan 17/03/2012



Imperialistas ianques possuem inspirações nazistas


Foi divulgada a foto de uma unidade de atiradores do exército norte-americano no Afeganistão utilizando-se de uma bandeira que faz referência idêntica ao símbolo da tropa de elite nazista SS (Schutzstaffel).

Tentando se redimir, os assassinos disseram que o símbolo da bandeira diria respeito à sigla de ''Scout Snipers'', que quer dizer "atiradores batedores", em português.

A imagem provocou reações de protestos é teve seu uso suspenso pelo comando do exército, mas o fato é que a foto tirada na cidade de Sanin evidencia qual a fonte de inspiração para os invasores ianque, ligação direta com o nazismo. Semelhantes em imagens são práticas.




A natureza terrorista da guerra é exposta

Um bárbaro massacre de 16 civis, que incluem nove crianças foi realizado por um militar norte-americano no último domingo. O autor dessa carnificina não teve a identidade revelada. Segundo relato de testemunhas o assassino invadiu as casas das vítimas é efetuou os disparos a queima roupa sem direito de defesa. Conforme informação do próprio comando das forças armadas estadunidense o militar saiu da base militar se dirigindo a pé até as duas aldeias a onde cometeu os hediondos crimes, a motivação para o crime permanece desconhecida.

Após a repercussão Barack Obama como bom simulador enviou uma nota de condolência pelo fato ocorrido, afirmando que será feita uma séria investigação e punição ao envolvido. Fora o jogo de cena de dissimulação, a plena verdade que Obama e seu staff tão pouco se importam com as seguidas mortes de afegãos. Obama esta a seguir os designos dos planos geopolíticos do imperialismo ianque na região iniciado pelo facínora Georg W. Bush, para tanto não evitam em exterminar quantas vidas forem precisas.

Desde bombardeios com aviões não tripulado os famosos dropes, esse brutal é mais um crime que se soma aos tantos outros cometidos pelas hordas de ocupação imperialistas em solo afegão. Demonstra a característica real da chamada guerra contra o terror! Os próprios soldados norte-americanos é da OTAN são responsáveis pelo jorrar de sangue de civis. Tudo isso e feito sobre a passividade de um governo títere ilegítimo encabeçado por Hamid Karzai um servil lacaio mando de Wasghinton. Não há clamores pacifistas a serem feitos, a insurgência contra as tropas invasoras o único caminho para se terminar essa guerra promovida pelos ianques os sucessores das intenções hitleristas. Esses verdadeiros criminosos autores dos crimes de lesa-humanidade não podem ficar impunes e ilesos, apenas o fogo das armas dos oprimidos pode levar justiça é o extermínio geral desses carrascos dos povos.



Kassan 12/03/2012




Para alguns ''herói'' para outros o inverso!


Cada qual escolhe o perfil de ''herói'' que lhe convém. Por isso não e preciso espanto no fato de: policial, comandante de UPP e laureada com prêmio na Casa Branca seja um significado de honraria para alguns.

Feito a devida atualização de tempo evocar como ''herói'' a figura do Policial é o mesmo que um escravizado enaltecer orgulhosamente como paladino um capitão do mato. Por que elogia a polícia? A mesma instituição que assassinou o menino Juan e que assassinou tantos outros demais negros inocentes!

Não manifestar jamais, consideração de gratidão ou respeito pelos verdugos que se apresentam no cotidiano de centenas de negros infernizando a vida com abusos e tratamento discriminatório.




Sobre outro prisma

1° Ser ou não mulher não lhe retira o caráter de sua função policial. Portanto está apta a destruir sobre as ordens de comando superior o ''inimigo público'' da ordem que no caso ao RJ convém ser negro e favelado. Ainda mais tendo liderado um projeto de UPP que é a consagração do processo de militarização sobre os morros cariocas.

2° Receber o prêmio das mãos de Hillary Clinton, a ''secretária de Estado'' norte-americana, que na prática significa ser a planejadora das atividades imperialistas dos EUA. Realizar provocações sobre outros países ''hostis'' aos interesses da Casa Branca, realizando sabotagens é incremento a guerra são uma de suas funções vide o caso da Líbia. A onde se encontra a honra em receber um fajuto prêmio de "Mulheres de coragem" das mãos de uma terrorista de Estado?

As verdadeiras mulheres de coragem são as trabalhadoras! As que vivem a dura rotina do trabalho exaustivo, recebendo uma remuneração inferior aos dos homens, que tem que conviver com a violência do machismo. Sendo vulgarizadas e instrumentalizadas como objetos de gozo sexual. Exercem na ausência de um companheiro, a função de chefe de família, tendo que criar, educar seus próprios filhos. Para os facínoras da Casa Branca a mulher negra, proletária não e digna de ser homenageada.



Kassan 10/03/2012






Prossegue processo de caso de menino Juan

Realizado a segunda audiência com as testemunhas do caso do garoto Juan, que foi morto e teve o corpo ocultado após uma operação policial na comunidade de Danon e julho do ano passado.

Em primeira audiência uma testemunha do caso confirmou que viu o menino ser baleado por policiais, em seguida teve seu corpo em uma viatura.

Relembrando o caso

O garoto Juan foi baleado enquanto voltava com o irmão Wesley depois de ter ido à casa de um amigo. Os irmãos foram surpreendidos por um tiroteio não conseguindo encontrar um local para se protegerem.

Em ocasião seu irmão Wesley de 14 anos e outro jovem de 19 anos também ficaram feridos. E outro homem que fora apresentado como traficante foi morto na operação.

Segundo a versão apresentada por quatro policiais pertencentes ao 20º BPM (Mesquita), ao entrarem na comunidade de Danon, ocorreu uma troca de tiros com traficantes. Porém perícia constatou que não ocorreu confrontação no local.

Após a operação com Juan desaparecido, iniciou-se uma procura para encontrá-lo. É somente após uma denúncia anônima seu corpo foi localizado em uma região de Belford Roxo.

Os policiais foram presos e indiciados por crimes de dois homicídios duplamente qualificados (a morte do menino Juan e de um suposto traficante), duas tentativas de homicídio duplamente qualificado (do irmão de Juan, e do jovem de 19 anos) e ocultação de cadáver de Juan.






Nota

Essa é a semicolônia chamada Brasil! Nunca será um devido ''lar'' para os negros pobres. Muitos se se embriagam pela propaganda de patriotice e negam-se a reconhecer que esse dito país com sua estrutura social jamais fará prevalecer o direito irrestrito a felicidade, liberdade, prosperidade para o povo negro. O Povo Negro e prisioneiro dessa terra. Vítima de séculos de injustiças cometidas pelos brancos.

O bárbaro assassinato de uma criança de 11 anos! Praticados pelas mãos e armas dos carniceiros fardados. Arrancaram a vida de um jovem garoto, tiraram-no de sua família causando uma insuportável dor. A morte de uma criança negra, de família pobre não e o suficiente para encher ser devidamente noticiado pelos grandes meios de comunicação, nem tão pouco convocar passeatas por pedidos de paz. Juan foi assassinato e sua morte soma-se a de tantas outras crianças negras que morrem pelas mais variadas formas não apenas por arma de fogo.

Alguns elementos do movimento negro oportunista clamam por desarmamento. Acreditam em intenções pacifistas de campanhas de recolhimento de armas. Ao fazerem isso servem intencionalmente a conduzirem a capacidade da comunidade negra em uma posição de enfraquecimento, não podendo reagir frente a agressões. Não compreende que a arma não traz a morte e sim a mão que a empunha.

Esses mesmos lacaios disfarçados de militantes não elevam a pauta da autodefesa efetiva, pois seguem á risca os estabelecimentos da institucionalidade do Estado Burguês, acreditam na imparcialidade de competência dos mecanismos jurídicos e penais do próprio Estado Burguês.

Se denunciarem a polícia apenas o fazem de forma superficial, mais nunca sem a intenção de defender a resistência solicitam a criação de um modelo diferenciado de policiamento ao invés de conclamarem o fim absoluto de todo tipo de violências sobre a população negra.

Não há expectativas em alimentar possibilidades de se regenerar a policial para torná-la mais ''humana'', ''cidadã''. Também não se sustenta a tese das ''maças podres'' dentro da corporação uma tentativa de se individualizar situações a onde policiais são responsáveis por atos criminosos.

A polícia é sempre será uma organização verduga e reacionária. Cumpri a função repressiva, massacrando os pobres e mantendo a ordem do regime de exploração do homem pelo homem.

Negros pobres sempre serão alvos do aparato policial. Sempre estarão em destaque para serem presos, torturados é mortos. Enquanto ocorrer a aceitação dessas idéias pequeno-burguesas pacifistas que atrasam a resistência, mais e mais negro serão mortos. Não haverá justiça.

Kassan 05/03/2012






Violência racista mata africanos na Líbia "democratizada" pelos "rebeldes".

Um vídeo chocante apareceu na Internet mostrando ''rebeldes'' líbios torturando um grupo de negros africanos. Pessoas com suas mãos atadas são mostrados sendo preso em uma espécime de gaiola e forçados a comer a antiga bandeira da Líbia. "Come a bandeira, seu cachorro. Deus é Grande ", grita uma voz em off no vídeo publicado pelo LiveLeak em 28 de fevereiro.

Os torturadores também são mostrados fazendo com que o grupo de cativos africanos negros se levante com pedaços de pano verde ainda na boca e, aparentemente forçando-os começar a saltar.

Um número de pessoas é mostrado do lado de fora da gaiola assistindo a atrocidade. Depois de Muammar Kadafi foi morto, centenas de trabalhadores migrantes de estados vizinhos foram presos por combatentes do CNT.

Eles acusam os negros africanos de terem sido mercenários para o governante derrubado.

No curso da luta para derrubar Gaddafi no ano passado, subsaarianos migrantes e refugiados africanos "tornaram-se alvos de estigma, discriminação e violência", o grupo de direitos humanos Anistia Internacional disse no mês passado.

"No início da crise, houve muito propaganda exagerada para os quais o mais alto nível do Conselho Nacional de Transição deve assumir alguma responsabilidade, porque eles contribuíram largamente para que a propaganda sem fundamento", disse Donatella Rovera, da Anistia Internacional conselheiro sênior em resposta a crise. Alguns dos imigrantes negros conseguiram fugir para o vizinho Mali e Níger, mas existem 5. 000 deles detidos.

Eles enfrentam execução em massa, espancamentos e mortes por vingança, de acordo com um relatório publicado Al Jazeera em setembro. Antes da revolta líbia eclodiu, o país sediou cerca de um milhão de trabalhadores negros Africano, muito deles empregados no trabalho doméstico, construção civil, coleta de lixo e outros empregos de baixo salário.

Investigações dos Direitos Humanos (HRI) suspeitam rebeldes líbios de limpeza étnica da população negra do país, particularmente na cidade de Tawergha.

Fonte: Pan-african News.








Nota

O novo governo Líbio apoiado pela comunidade internacional (leia-se imperialismo) esta dando as demonstrações de sua real natureza. Notícias como essas exibem a grande farsa montada pelos meios de comunicação ocidentais que apresentaram esses verdadeiros mercenários como “libertadores” do povo líbio. O CNT (Conselho Nacional de Transição) desde o começo dos combates contra as autênticas forças nacionais Líbias se categorizou por ser uma organização títere de caráter servil e pró-imperialista.

Os pseudo-rebeldes nunca possuíram bases junto as massas populares, não possuíam conexões ou representavam os interesses da classe trabalhadora. A verdade dos fatos demonstra que o CNT representava os interesses de uma minoria ávida em estabelecer um relacionamento aberto com as potências imperialistas. Não lograriam êxito em sua campanha militar caso não tivesse ocorrido à intervenção da OTAN, essa sim organização latrogenocida que despejou toneladas de bombas sobre o território Líbio arruinando sua infra-estrutura e massacrando a heróica resistência nacionalista. O avanço das tropas mercenárias do CNT somente foi possível graças aos aviões da famigerada OTAN.

Essa face sombria do novo regime a prática de extermínio físico por critério racial. Agora o reacionário governo que se apossou da Líbia para entregá-la a exploração neocolonialista, utiliza-se do racismo para reprimir trabalhadores negros, cinicamente se baseando em acusações da qual seriam mercenários do antigo regime nacionalista. Isso abre uma perspectiva cruel da continuidade dos assassinatos, abusos e torturas sobre os africanos negros que residem em solo Líbio. Objetivo em tornar a Líbia uma nação etnicamente é racialmente "pura" permeneia a intenção dos homicidas racistas.

Esse racismo sistemático agora convertido em polícia de estado vai à contramão absoluta aos esforços que Kadafi direcionava na medida de se aproximar ao máximo possível das demais nações africanas. Estabelecendo laços de cooperação e ajuda mútua. Kadafi era um forte defensor do Pan-africanismo e pregava a necessidade de unicidade entre os países africanos. Sua determinada posição pela defesa da uma África unida produzia muitas fricções com os interesses neocolonialistas. A derrubada de seu governo, seguido por seu assassinato foi à maneira encontrada pelos abutres imperialistas para pavimentar a garantia de seus planos geopolíticos sobre o continente.

Apesar dos clamores das entidades internacionais de defesa dos direitos humanos, certamente nenhuma medida enérgica será devidamente tomada por parte do lacaio governo do CNT e seus aliados ocidentais também não iram interferir nesse ''assunto interno''. A população africana de ascendência negra está a viver um tempo de difíceis terribilidades. A mídia internacional, a mesma que prestou apoio propagandístico para a ofensiva de recolonização que se abateu sobre a Líbia apresentando o governo de Kadafi como uma monstruosa ditadura violadora dos direitos humanos assim justificando os bombardeios da OTAN é a mesma que se mantém em silêncio mediante a crescente violência contra os africanos subsaarianos, compactuando assim com a limpeza étnica em processo.

Diante a essa panorama racista implantado pelo CNT, não cabe senão outras opções aos africanos subsaarianos integrarem-se a remanescente resistência nacional Líbia que ainda permanece ativa dessa forma lutando para garantir a própria sobrevivência e destruir esse ilegítimo governo serviçal das potência imperialistas.

Kassan 04/03/2012