Imbecilidade colocada em prova!

Russell Simmons magnata da indústria fonográfica, um dos fundadores da lendária gravadora de Rap a Def Jam, conseguiu ser capaz de uma demonstração que reuniu de uma vez só vários requisitos de desconhecimento, falta de respeito e muito, mais muito mau gosto.  O magnata postou em seu canal no Youtube um vídeo paródia, reproduzindo uma relação sexual. No entanto, Russel Simmons escolheu como personagem para paródia a famosa abolicionista Harriet Tubman. O vídeo foi intitulado  ''Sex Tape Harriet Tubman''.

E uma paródia desconexa de tempo e espaço, pois no vídeo Harriet Tubman aparece fazendo sexo com senhor branco de escravos, ela grava a relação e depois o chantageia com gravação, para assim conseguir obter a liberdade de outros escravos.

Como era de se esperar a paródia foi tremendamente mal recebida. Causando furor de indignação diante a violação de uma mulher importante da história. Entidades como NAACP, acionaram diretamente Russell Simmons, exigindo a retirada do vídeo e um pedido público de desculpas. Por fim, Russell Simmons removeu o vídeo de seu canal e emitiu uma declaração de arrependimento, alegando não saber que a paródia renderia tamanha rejeição. Russell Simmons de 55 anos e famoso pelo seu gosto em ter casos com mulheres de idade mais novas e claro brancas.




Harriet Tubman foi uma Santa Guerreira!

Harriet Tubman foi uma importante abolicionista que se dedicou inteiramente a ajuda a libertação de seus irmãos negros da escravidão. Durante o período da guerra civil norte-americana, Harriet Tubman se arriscou pessoalmente em missões até os Estados sulistas, conseguindo libertar centenas de negros mantidos em cativeiro. Conhecida por sua devoção religiosa cristã, Harriet Tubman dizia estar sendo guiada pelo próprio Deus para lutar em defesa da liberdade.


Kassan 31/08/2013

50 ANOS DE UM SONHO, AINDA NÃO REALIZADO!


''Eu tenho um sonho''. Um dos mais potentes discursos já realizados na história norte-americana e que sem dúvida extrapola os limites das fronteiras do país da americano.  50 anos após o pronunciamento e preciso realmente fazer um balanço de avaliação. O que mudará nos Estados Unidos em 50 anos. Com muito sangue e suor, muitas barreiras foram jogadas ao chão, mais outras se mantiveram de pé.

Discurso foi feito durante a “Marcha sobre Washington”, que reuniu dezenas de líderes, milhares de ativistas através de um propósito, determinar uma base para se eliminar os problemas provocados pelo racismo.


Em 1963 os Estados Unidos era presidido por John Kennedy que por seu aspecto progressista possuía muito apoio na comunidade negra.  A princípio a administração Kennedy era contrária a marcha, mais observando a possibilidade de ganho político, não apenas concordou com a realização como também há apoiou abertamente.


O apoio estatal a marcha, provocou fortes críticas, entre os mais ácidos opositores estava Malcolm X que na época ainda era um Ministro da Nação do Islã. Segundo avaliação de Malcolm X, o apoio governamental a marcha já a comprometia, não seria um evento autônomo em esforço a uma agenda comum de interesses do povo negro, mais sim um gigantesco comício de associação aos interesses do governo democrata. Na ocasião da realização da marcha, Malcolm X estava em Washington, e nesse mesmo período e que se deu o único encontro entre ele e Martin Luther King, nada programado uma coincidência casual, posaram para fotos sorrindo e apertando as mãos. Apesar da cordialidade de cavalheiros, nenhum dos dois líderes simpatiza com a filosofia e conceitos um do outro. Eram antagônicos no que se referiam a idéias, estratégias e métodos de ação.


Contudo a realização de uma marcha com a grandeza de massa significaria uma demonstração de força nacional do Movimento pelos Direitos Civis. A questão da discriminação racial não poderia ser mais negligenciada.

Mesmo com todos os prós e contras a marcha foi realizada. Pessoas de diversos lugares desembarcaram na capital estadunidense para marcar presença para o momento histórico. De repente as ruas de Washington, foram tomadas por um mar de pessoas, centenas de braços dados caminhando, faixas, cartazes, músicas, todos exigindo o reconhecimento pleno de sua condição humana e a garantia de seus direitos.  Houve muitos oradores na marcha, mais Martin Luther King foi o responsável por fazer o discurso mais potente. Já vindo de experiências de liderança em boicotes e ações de desobediência civil nos Estados sulistas, por ser reverendo Martin Luther King possuía uma esplendida oratória, capaz de gerar eloquência a quem ouvia. Diante de uma multidão de aproximadamente 250 mil pessoas, com ampla cobertura jornalística, pronunciou suas palavras que ecoaram para todos os Estados Unidos e pelo mundo.


50 anos após Martin Luther King ter manifestado seu sonho de viver em uma nação a onde as pessoas não seriam julgadas por sua cor, mais sim por seu caráter, muito se pode avaliar no que se mudou nos Estados Unidos. Se por um lado foi eleito o primeiro presidente negro dos Estados Unidos, ainda continua havendo uma violenta política de empobrecimento e aprisionamento em massa do povo negro. Há acessibilidade a escolas, universidades não e mais um tabu, no entanto e desproporcional o percentual de jovens negros que se foram no ensino superior em comparação aos brancos. Não e mais permita a segregação racial em estabelecimentos públicos e privados, ainda há por parte dos brancos uma mentalidade racista não muda seu caráter discriminatório.  Surgiram às chamadas “Ações Afirmativas”, políticas específicas para eliminar as disparidades sócio-raciais, sendo reproduzidas em diversos lugares do mundo, inclusive no Brasil. Consolidou-se uma classe média negra endinheirada, alguns negros conseguiram ascensão financeira e social, mais os guetos não sumiram, continuam a serem verdadeiros campos de concentração raciais.

Os movimentos políticos negros considerados mais radicais para democracia norte-americana tiveram uma repressão aguda, incluindo uso de táticas de guerra psicológica. O consumo de drogas corrompe o tecido da comunidade negra, alienado, destruindo muitas vidas jovens.

Desde o governo republicano de Ronald Reagan, foram cortados investimentos em bem-estar social, provocando um abismo entre pobres e ricos.  A eleição presidencial em 2000, foi marcada quando os votos de eleitores negros do Estado da Flórida, foram descartados, isso possibilitou a vitória de Georg W. Bush.  A catástrofe provocada pelo furação Katrina em 2005, colocou em dúvida a capacidade da maior potência capitalista do planeta em lidar com a pobreza negra. Há crise econômica estourada em 2008 foi um tremendo golpe na comunidade negra, postos de emprego sumiram, hipotecas atrasadas levaram muitos a perda de suas casas, mais de tudo que possuíam. As organizações racistas formam milícias fortemente armadas, apenas esperando o momento para atacar.  

Completa-se o quinquagésimo aniversário do discurso. Pode se afirmar que o sonho de Martin Luther King não se concretizou. O capitalismo mesmo no país mais rico da história humana não e capaz de abolir o racismo. O regime político ao mesmo tempo em que reprimi, conduz por período de turno, algumas figuras para transparecer ser democrático. Muito se pode compreender de ''Eu tenho um sonho'' e dele extrair energias necessárias para prosseguir na frente de luta. Mais do que um objetivo nacional de apenas um único país e tarefa histórica mundial estender a totalidade de todos os afetados, explorados e oprimidos pelo racismo, discriminação étnica esse sonho de um planeta livre. 






Kassan 28/08/2013 

Até tu John??


''Woman Is the Nigger of the World"
''Mulher e o crioulo do mundo''


Vejamos que John Lennon '''desejou'' expressar com a música, criar um paralelo entre opressão feminina e opressão racial. Mais não acho correto a comparação de ''opressões'', há certas particularidades provocadas pelo desenvolvimento de experiências históricas que exigem tratamentos diferente de análise e abordagem.

Sim, as mulheres sofrem com o machismo, misoginia patriarcal. Mais as Mulheres Pretas têm o acréscimo do racismo nessa carga opressiva, o que intensifica a situação. Mulheres Brancas foram postas como ''Santas'', enquanto as Mulheres Pretas foram colocadas como ''Coisas''. O feminismo da Mulher Branca e a luta por sua integração na sociedade, forçando ao Homem Branco a ceder um pouco de seu poder nas relações sociais. E o Homem Branco compartilha um pouco de seu poder á sua congênere como eixo de manutenção da Supremacia Branca. Não e raro vermos mulheres brancas ''bem-sucedidas'', as ditas mulheres independentes.

Há luta da Mulher Preta não tem como ser contra o Homem Preto. Não há como a Mulher Preta, tentar extrair compartilhamento de poder do Homem Preto, pois o Homem Preto não o detém em mãos, se encontra na mesma situação de opressão. Ambos estão oprimidos sobre o mesmo sistema. Por outro lado o Homem Branco, nunca compartilhará poder para a Mulher Preta, tão pouco para o Homem Preto. Sem comparar opressões, o sofrimento das Mulheres Pretas e dos Homens Pretos têm sido maior.





Kassan 23/08/2013 





Racismo em Estocolmo!

Em Estocolmo, capital da Suécia e realizado desde 1998 o "Festival do Orgulho", organizado pela comunidade homossexual para celebrar a diversidade sexual e combater o preconceito e a discriminação.


O festival costuma ocorrer entre final de julho ou início de agosto de cada ano. A edição desse ano do festival começou em agosto e registrou um flagrante completamente de mau gosto, algo de natureza discriminatória racista. Alguns presentes no festival decidiram se fantasiar ou se pintar de preto (conforme aparecem nas fotos). Longe de representar uma brincadeira “despretensiosa”, isso mostra o pensamento racista contido no imaginário europeu, quando se trata de reproduzir imagens de pessoas africanas/negras. Um festival que supostamente advoga pelo direito a defesa da diversidade revela um espaço aberto para demonstração de racismo. Evidencia que homossexuais brancos são tão racistas quanto héteros.Todos alimentam essa doença ideólogica. 


Não custa nada relembrar o episódio ocorrido em 2012 quando a então ministra da cultura sueca Lena Liljeroth, apareceu cortando um bolo que retratava o corpo de uma mulher africana nua. Suécia país elogiado por seu elevado índice de desenvolvimento humano, pela qualidade cultural de seu povo, não esta isento de compartilhar um pesadíssimo ódio racial.

Essa satirização racista sobre o comportamento e corpos de pessoas negras, lembra  o humor “Blackface”, quando atores brancos nos Estados Unidos pintavam os rostos de pretos e faziam cenas grotescas baseadas estereótipos de pessoas negras.  

Fique registrado nosso total repúdio contra todas essas hediondas manifestações racistas que ridicularizam nossa raça. Quando um Africano/Negro e agredido, ofendido, discriminado em função de ódio racial, seja em qualquer parte do mundo, está se cometendo um crime contra todos nós. 






Kassan 21/08/2013

Glória! 17 de Agosto Nascimento do Eterno Marcus Mosiah Garvey! 

Antes pouco se falava dele por falta de conhecimento, atualmente muito se fala dele por falta de conhecimento. Essas são algumas das contradições sobre uma das figuras de central importância da História Negra Mundial.


Certo e que sem a presença de Marcus Garvey o movimento do Nacionalismo Negro, não teria se massificado. Há Consciência Negra de cultura, identidade, honra, orgulho e valor não teriam evoluído da mesma forma. Sem Garvey os objetivos do Pan-africanismo não seriam conhecidos entre as massas afrikanas.


Marcus Mosiah Garvey, nascido na Jamaica em 17 de agosto de 1887, pode se resumido como um grande visionário, mais também um homem de práticas e ações. Preconizou a autodeterminação como caminho para liberdade. A onde os próprios negros seriam capazes de serem os agentes e protagonistas de suas próprias conquistas, de suas próprias realizações enquanto povo. Uma comunidade racial unida capaz de gerenciar sua economia, sua política e defender seus interesses e fazer prevalecer seus objetivos. Marcus Mosiah Garvey foi o fundador e líder máximo da UNIA (Universal Negro Improvement Association) organização de âmbito internacional, que reuniu milhares de pessoas, prestando valiosos ensinamentos para elevação espiritual, física, mental da Raça Afrikana. A UNIA foi responsável por potencializar o pensamento nacionalista negro, principalmente através da “Declaração dos Direitos dos Povos Negros do Mundo” um documento que reunia todas as exigências de direitos para os Povos de cor Negra no mundo inteiro.


A bandeira da UNIA, se tornou há bandeira para representar o Pan-africanismo. Nas inconfundíveis cores: Vermelho – Verde – Preto.

Vermelho: E a cor do sangue vertido pelos nossos ancestrais, causado pelos horrores da escravidão. E sobre o martírio de homens e mulheres, crianças e idosos. Uma forma de lembrar sempre da dolorosa história pela qual sofreram. Em respeito a todo esse sangue derramado, devemos sempre honrar os antepassados.

Verde: Dá significado a terra África, continente Mãe com sua extensa natureza, responsável pelo abrigo a vida de milhares de formas de vida. Um povo somente e livre quando detém o controle da terra em que vive, quando há soberania plena para exercer seu desenvolvimento em todas as áreas e aspectos. Liberdade ao povo também se materializa pelo seu domínio dos meios e recursos que permitem e garantem sua existência coletiva. Valorizar as raízes, o local a onde a história se iniciou. Lugar a onde tudo teve origem.

Preto: Representa o ideal de unicidade étnica, não uma idéia racista/racialista. O Pan-africanismo somente poderá se desenvolver mediante ao estreitamente dos laços de coletividade, fraternidade, solidariedade. União e indispensável no progresso e triunfo dos povos africanos e também da afro-diáspora. Dessa união deverá surgir de relações humanas baseadas no livre e comum desenvolvimento de toda comunidade agregada, portanto excluindo que exista uma estrutura que sirva a beneficio e vantagem de uma minoria em oposto a uma maioria.


Marcus Garvey advogou até o fim de sua vida liberdade para toda África em relação ao colonialismo das potências européias, pregou “África para os africanos”, e sonhou com um retorno triunfante dos filhos afrikanos no Ocidente opressor para o colo da Terra-Mãe. Muitos ditos militantes negros adoram e adulam sem a menor crítica ídolos marxistas, brancos e europeus é poucos sabem da história da luta titânica de homens como o Grande Marcus Garvey. O próprio Garvey declarou havia se pronunciado sobre a importância de termos em alta conta, nossos próprios heróis. Abaixo:


Marcus Garvey - Fundamentalismo Africano
06 de junho de 1925

"Homens companheiros da raça negra, saudação:

Chega o tempo do Preto de esquecer o elenco expresso por de trás dele de culto a heróis e adoração a outras raças, para começar imediatamente, a criar e emular heróis de sua autoria.

Nós devemos canonizar nossos próprios santos, criar nossos próprios mártires, e elevar a posições de fama e honrar os homens e mulheres pretos que fizeram suas contribuições distintas para a nossa história racial."



Feliz Aniversário Marcus Mosiah Garvey!
Viva o Pan-Africanismo!
Independência Real para Mãe Afrika!
Liberdade Para Raça Afrikana!




Kassan 17/08/2013 


Che Guevara – Racista?

Ernesto Che Guevara. Considerado por muitos mais do que um homem, mais sim alguém que esta na categoria de mito. Ícone na luta de libertação humana, pelo socialismo.  Referência para movimentos políticos de esquerda. Homem cujo rosto estampa pelo mundo centenas de bonés, camisetas até mesmo bandeiras de torcidas de times de futebol no Brasil.

Em 1956 usando  uma motocicleta como meio de transporte, viajou em companhia de seu amigo Alberto Granado por vários países latino-americanos. Ernesto Guevara como estudante de medicina atendeu pessoas em diversas comunidades isoladas que não tinha sequer o mínimo de assistência médica possível, foi nessa viagem que o futuro Che, vê aterrorizado as condições de opróbrios em que viviam o povo pobre nas sociedades latino-americanas. Algo que o impactaria profundamente a desenvolver uma potente vontade em lutar por uma mudança.

O registro e anotações dessa viagem deram origem ao livro ''De moto pela América do Sul'', servindo de base para criação do filme ''Diários de Motocicleta'' em 2004.

No entanto o que não e muito ressaltado das anotações feitas por Ernesto são algumas peculiares observações raciais, em um tom nem um pouco gracioso sobre os negros, no qual e exposto uma mentalidade bem influenciado pelo racismo da sociedade argentina.

Alguns saem em defesa de Che alegando que nessa época o mesmo ainda não havia se  ''convertido'' ao marxismo, portanto não tinha uma consciência aprimorada e tão pouca sensibilidade para compreender alguns assuntos, como a questão racial.  Para outros e uma prova cabal de pensamento racista, algumas pessoas que se afirmam como testemunhas oculares afirmam que idéias racistas e preconceituosas continuaram acompanhando Che Guevara mesmo no período em que se tornou o “grande” revolucionário.


Como Marcus Garvey certa vez afirmou: ''Chega o tempo do Negro de esquecer o elenco expresso por de trás dele de culto a heróis e adoração a outras raças e para começar imediatamente, para criar e emular heróis de sua autoria.''






 

Kassan 15/08/2013

Por Um Futuro – Há Luta Pela Vida de Nosso Povo!  

Os racistas estão refinando como vernizes ''progressistas'', tentativas deliberadas em induzir a destruição da natalidade do Povo Preto. O aborto conforme e proposto atualmente e parte fundamental para o prosseguimento desse plano de destruição em massa.  

Qual a forma mais eficaz de controlar um povo dominado? Ora, atacar justamente sua reprodução. Sem que possa haver o desenvolvimento natalício, um povo se enfraquece, pois não poderá transmitir sua continuidade genética ao futuro, um povo sem futuro obviamente será conduzido à extinção.

Peço aos irmãos que evitem que compreendam esse texto como apelo a uma teoria catastrofista e se concentrem na realidade objetiva. Não subestimem o racismo e sua letalidade, seus meios e fins para alcançar seus objetivos.  Há história esta repleta de acontecimentos, que não permitem uma visão brada do que o racismo pode produzir de terror.

Oblitere totalmente qualquer credo em universalismo humanitário que possa existir. Tanto há “direita” como “esquerda”, considera como blasfêmia insana, pura sofisma, qualquer reflexão autônoma do Povo preto proponha em busca da superação de seus problemas a nível coletivo. Esses dois ramos do tradicionalismo político eurocêntrico acabam se alimentando da mesma fonte.  

Tem sido o feminismo (feminazismo) o agente ideológico dessa empreitada de extermínio, aliciando mulheres pretas como “militantes-papagaios” para reproduzir seus discursos em defesa do aborto indiscriminado no interior da Comunidade Preta. As feminazistas tem se empenhado diretamente em impedir o nascimento das gerações de genes afrikana, o feminismo arianista e uma face política do supremacismo branco.

Nos Estados Unidos foram quadros femininos ligados diretamente a Ku Klux Klan que primeiramente impulsionarem de forma organizada o feminismo, portanto algo exclusivamente para mulheres brancas. No próprio EUA já aumenta as denúncias sobre a atuação das clínicas de aborto instaladas nos guetos, sobre quem ganha e quem perde com a proliferação da prática abortista. Isso e eugenia, a ciência racialista que está por detrás do nazismo, tem plena continuação atual sobre defesa do controle de natalidade. O problema não e o crescimento da população como insistem os neo-malthusianistas, mais sim o sistema de exploração de classe, estruturalmente baseado na desigualdade, a onde poucos (burguesia) mantêm um padrão de existência baseado no consumo desenfreado de bens e serviços, enquanto a classe trabalhadora tem sua energia laboral sugada e sendo mantida na pobreza. Não justifica culpar os pobres por sua miséria. 

Como não considerar suspeita a insistência a expansão da prática do aborto em uma sociedade que cultiva idéias racistas. Para as feministas arianóide ou “sextremistas” que apenas por mostrarem sua nudez em público se proclamam “revolucionárias”, não há problemas nisso, pois não será de seus ventres que será arrancado o broto da vida.

O aborto e uma realidade mortífera no Brasil. São crescentes os números de mulheres que vêm a óbito em circunstância das complicações de abortos realizados em péssimas condições higiênicas e sanitárias. Para as mortes de mulheres provocadas por essa prática clandestina, logo vem uma solução simplista se e algo proibido, então legalize. Qualquer mente sana sabe que o SUS amplamente sucateado e que não oferece estrutura de atendimento com qualidade para população, não será capaz de garantir a segurança necessária para mulheres passarem por esse procedimento.

Não coloque cortina religiosa a legitima resistência que o Povo Preto tem que erigir a esse plano eugênico de infanticídio, basta compreender que os maiores opositores do aborto no Congresso nacional, e a bancada evangélica, representante política dos inimigos mordazes das religiões de matriz africanas e de toda cultura africana em geral. Logo Marco (in)Feliciano não e aliado em nossa luta pela reestruturação da vida de nossa raça.

Outro ponto a ser avaliado. Há questão da violência sexual, quando a mulher engravida do estuprador, como o aborto se inseri nesse contexto? Inimaginável obrigar a mulher a carregar consigo o fruto da ação criminosa. A gravidez gerada não esta sobre seu domínio, não sendo um ato consentido, correto conceber o direito a escolha de desejar ou querer interromper caso e justo.  


Alguns citaram que durante a escravidão, nossas ancestrais mulheres abortavam seus filhos. Sim correto, essa afirmação não e invencionice, o aborto era uma medida extrema, recorrida por nossas ancestrais para evitar que seus filhos viessem ao mundo para serem escravos, com isso evitavam o terrível destino de opróbrio a suas crias. Um ato de doloroso sacrifício, única e totalmente forçado por não haverem alternativas ou condições para se fugir desse terror.


Há atual realidade e diferente. Com resultado dos esforços daqueles que nos precederam, conseguimos em parte reverter o processo de lavagem cerebral, imposta pela escravidão.  Hoje não nós e indiferente o racismo e a necessidade de abolirmos seu poder sobre nossa gente. Com as consciências fortalecidas podemos neutralizar partes dos mecanismos da máquina opressão social. Deve se cumprido o dever em instruir uma verdadeira educação sexual, livre de pudores morais reacionários, pedagogicamente ensinar os jovens a serem responsáveis com seus próprios corpos e cientes de como praticarem de forma correta e segura relações sexuais. Caso não interrompido essa marcha nós seremos conduzidos a um futuro mortal.


Agarramos por nossas mãos nosso futuro e um ato revolucionário que se insurge contra o planejado infanticídio que se avizinham sobre a veste de progresso. 








Kassan 05/07/2013