Criminalização segue sendo política do Estado!

A tentativa de criminalizar a luta popular é uma das mais perigosas práticas fascistas do Estado reacionário. Atualmente o governo de Dilma Rousseff como uma continuação gerencial da administração Lula tem levando a cabo essa intensa campanha pelo ''desarmamento'' civil isso em nome de uma suposta busca pela ''paz''.

A todo o momento vemos o povo pobre da cidade e do campo ser acusado de serem atrelados a atividades criminosas sobre os ângulos de código penal, de serem os promotores de instabilidade social.

Programas ‘‘policialescos’’ que ganham a cada dia mais espaço na TV apresentam rotineiramente reportagens sensacionalistas cujo objetivo e desenvolver uma técnica de instrumentalização do medo sobre toda população, isso particularmente nas camadas médias, lançando a idéia de justificativa na necessidade em promover o fortalecimento do aparato policial, aumentando seus recursos, armas e capacidade de repressão para ''estabelecimento da ordem'' na sociedade. Mas a plena verdade e pelo fato que o aparato repressivo policial em uma sociedade capitalista visa primeiramente a defesa da integridade da propriedade privada dos meios de produção, de posse de uma minoria abastarda.

A história Brasileira constata isso de forma direta. A brutalidade desta sociedade está é nas mãos das classes reacionárias, que seja na cidade ou no campo tentam rechaçar que o povo de alcance a conquista de seus legítimos direitos.

Hoje no Brasil basta ser pobre e especialmente negro para ser considerado criminoso. Tudo o que o pobre faz é proibido. Não pode luta pela distribuição da terra, não pode lutar pela garantia a uma moradia digna, não pode realizar greve que a justiça em seguida taxa o movimento como ilegal, não pode abrir nem sequer uma banquinha para vender produtos na rua porque em seguida e dito que esta a praticar contrabando e sonegação fiscal, não pode fazer ao mesmo fazer uma marcha ou passeata porque está atrapalhando o direito de ir vir...

Kassan 25/10/2011

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