Possível extinção da SEPPIR lança incerteza para movimento negro servil!
Com aproximação de uma renovação ministerial surgiu a possibilidade a Secretária de Políticas de Promoção da Igualdade Racial ser extinta dando lugar a uma nova pasta que agregaria todas questões relacionadas a política especifica para gêneros.
Análise crua!
Em uma análise séria a respeito da SEPPIR o que se pode chegar a duas conclusões básicas. Primeira que esse órgão simplesmente não tem serventia prática. Segunda se pode afirmar que esse órgão tem a servir como um cabideiro de vagas para ativistas cooptados pelo poder estatal, principalmente ligados ao PT... Fora disso é impossível identificar algum resultado concentro que a SEPPIR tenha efetuado desde sua criação até o presente momento.
A SEPPIR foi criada em 2003 foi ovacionada sobre uma alegação fraca que ela possibilitaria a instrumentalização para aplicação de políticas afirmativas para população negra - parda. Isso sim foi uma triste é ilusória impressão, logo se percebeu que a secretária se deu como uma excelente oportunidade para um segmento não autônomo do movimento negro entranhar no Estado é dele poder usufruir de benefícios típicos daqueles que ocupam cargos ''públicos'', vide exemplo de Matilde Ribeiro.
Passado os anos a SEPPIR comprovou sua inércia, sendo derrotada em diversas questões sendo uma das principais não ter conseguido impedir os Democratas sobre chefatura de Demóstenes Torres de rasurarem o texto do Estatuto da Igualdade Racial.
A SEPPIR tem um dos menores recebimentos de recursos federais, isso evidencia que o própria administração petista menospreza e tão pouco destina importância ao trabalho a qual a secretária formalmente foi criada. A possível desativação da SEPPIR é sua anexação em um ministério de defesa dos “direitos humanos” se encaixa nesse contexto que comprova e afirma sua inutilidade.
Kassan 04/01/2011
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