Kassan 21/09/2013
Político
norte-americano escolado em repressão ao povo, sem dar ensinamentos no Brasil!
A capital de Minas Gerais, Belo Horizonte está recebendo a presença do
ex-prefeito de New York, Rudolph Giuliani para uma participação no VI Congresso
Internacional de Direito Penal e Criminologia. O ex-administrador da megametrópole norte-americana
veio compartilhar sua experiência com a malta de fascistóides tupiniquins
engravatados ou fardados como arrebentar pobres de forma ''refinada'', como ele
fez na experiência do programa ''Tolerância Zero''. Gaba-se de que o
''Tolerância Zero'' foi capaz de alcançar inúmeros bons resultados na queda da
dita criminalidade, contudo não revela foi o aumento da sobrecarga da repressão
policial especialmente nos bairros de maioria negra, como o Harlem e o Bronx.
No final da década de 1980 e começo de 1990 a situação as áreas pobres
de New York, estavam em crônicos problemas. Faltava assistência social, não
havia acessibilidade a saúde, escolas estavam sucateadas, moradias precárias,
desemprego em massa, tudo era efeito da política neoliberal derivada da era
Ronald Reagan. Outro fator também estava contribuindo para deterioração das
localidades habitadas por negros pobres, era o crack que viciando rapidamente o
dependente se alastrou de forma epidêmica, mandando para morte ou sobrevida
centenas de pessoas. Na esteira disso explodiram os limites de crimes de todas
as formas.
Nesse ponto surge a administração de Rudolph Giuliani que ficara de 1994
a 2002 com uma promessa de levar a cabo uma pacificação na cidade.
Trazer a paz com armas não e paz e opressão. Quanto mais o sistema se
afunda em contradições intrínsecas e insuperáveis por ele próprio criadas, a
sociedade vai sendo emburrada a barbárie, prevalecendo à necessidade da
valorização do aparato policial, como forma de reservar sim segurança, não para
os oprimidos, mas sim para mantê-los em um regime de medo. Paulatinamente vai
se estruturando um Estado Policial, sobre uma justificativa legal e convincente
pelas circunstâncias. A própria criminologia passa a adotar dogmas de
orientação política, afirmando-se em credos com bases em critérios raciais, não
se tratando mais de uma ciência neutra.
No Brasil, especialmente no Rio de Janeiro desde a implantação das
Unidades de Polícia Pacificadora UPP já acumulam inúmeras denúncias de abusos a
moradores das favelas, que são ignorados pela grande mídia parceira da
empreitada policial, essa realidade repressiva veio a luz com o desaparecimento
(assassinato) do trabalhador Amarildo. Não há o porquê se enganar a respeito
desses milagrosos programas governamentais de ''segurança'' pública, ele são
feitos para criminalizar a população trabalhadora e pobre.
Criminalizar justamente no ambiente de sua moradia, restringindo as liberdades
e pulverizando seus parcos direitos civis e sociais. E quando a burguesia exige
via seus lacaios e representantes encastelados no aparelho estatal, medidas que
seja em defesa de seu patrimônio.
Kassan 04/09/2013
Albinismo
na África
O albinismo e a denominação para se referir ao defeito na
produção de melanina (pigmento), uma anomalia que pode causar a ausência
parcial ou total de pigmentação dos
cabelos, olhos, pele.
O albinismo e resultado de uma condição hereditária e
aparece com a combinação dos dois pais portadores de gene recessivo. O
albinismo, também conhecido como hipopigmentação, recebe seu nome da palavra
latina “albus” e significa branco. Sendo essa anomalia manifestada em todas as
raças.
Por não possuírem melanina os albinos, correm maiores
riscos com a exposição a raios ultravioletas, sendo comum o desenvolvimento de
câncer de pele. Também decorrer do albinismo problemas com os olhos que afetam
diretamente a visão.
Em algumas localidades da África, os albinos são
considerados 'amaldiçoados'. Sofrendo muita rejeição social. O cantor do Mali
Salif Keita foi em parte rejeitado por seu albinismo, apesar de ser descendente
do fundador do Império Mali, Sundiata Keita. Mesmo com o preconceito isso não o
impediu de prosseguir com a carreira de cantor, hoje Salif Keita e conhecido como ''A Voz de Ouro
da África''.
Em países como Tanzânia, que e considerado o país com o
maior número de albinos da África, há uma epidemia de violência contra albinos,
instigados por feiticeiros locais, acreditam que os portadores de albinismo,
possuem poderes mágicos capazes de promover curar, trazer fortunas. Por isso os
albinos são caçados e mortos brutalmente, até mesmo crianças recém-nascidas não
são poupadas da barbárie. São formados grupos para promover essa caçada humana.
Após serem mortos seus corpos são mutilados em várias partes e usados em
rituais místicos, poções, canibalismo. O governo Tanzaniano foi pressionado
para tomar uma medida séria contra essa situação. Primeiramente impondo a proibição do trabalho
dos feiticeiros e instituindo penas severas contra os assassinos de
albinos.
Veja mais:
Salif Keita -
Música AFRICA
Kassan 03/09/2013
Assinar:
Postagens (Atom)