Guerra contra Babilônia!
Na presente data os imperialistas norte-americanos e por seguimentos seus lacaios espalhado pelo mundo homenageiam as vitimas dos ataques terroristas de World Trade Center é do Pentágono. Apresentado esse ocorrido como o maior ataque terrorista da história! Esquecendo-se e claro do bombardeio atômico no Japão, das bombas lançadas na guerra do Vietnam entre tantos outros crimes de assassinato em massa perpetrados pelo imperialismo. Como bons sabujos da vontade do império do norte, os grandes veículos da mídia brasileira não puderam deixar de exclamar sua solidariedade aos mais de três mil mortos. Isso se deu através de inúmeras matérias e mais matérias sobre os ataques. Ora falando dos acontecimentos em uma narrativa que chega a dar a impressão, de da imensa vocação ao patriotismo estadunidense que os editorialistas dos jornais no Brasil são os mesmo do Washington Post , The New York Times e Los Angels Times.
Quem planta vento colhe tempestade!
Os Estados Unidos centro do poder imperialista mais atroz de todos os tempos da humanidade responsável por inúmeras tragédias e violências, se tornaram obstinadamente alvo de um pujante ódio espalhado pelo mundo sendo compartilhado pela imensa maioria populacional da Terra. Em todos os hemisférios do planeta, ocorre um sentimento comum que brota de maneira espontânea de ampla indignação e revolta diante da tirania imposta a ferro e fogo pelo império ianque. Os Estados Unidos são a maior força reacionária crescida na História.
A fome do imperialismo norte-americano e tamanha que não concebe limite ou controle avança ferozmente contra tudo que lhe possa servir de alimento. Nessa situação as intervenções e guerras são necessárias para manter bem nutrido o estômago da besta capitalista. Mas essas contendas bélicas de rapinagem geram a resistência dos povos agredidos. Contra essa terrível condição, os povos do mundo são impelidos a lutar! A lutar pela por sua libertação, pela garantia a poderem construir sua autodeterminação e encontrarem um meio de vida que possibilite melhores condições de bem-estar. Mas o imperialismo ianque não respeita a integridade ou direitos dos povos de serem livres, e, portanto investe em beligerâncias abertas, ou através do apoio de governos títeres. Seja na América latina, África, Ásia, Oriente Médio não há um único governo reacionário que possa se mantiver no poder sem ajuda do imperialismo dos Estados Unidos isso e algo de natureza clara. Impossível não associar os EUA com a personificação da guerra. Da guerra carniceira, sanguinolenta. A imensa ficha de crimes cometidos pelos ianques desenvolve uma intransigência negação das massas a se submeter aos ditames do grande império.
11 de Setembro uma resposta a babilônia.
Estados Unidos são a nova babilônia. Desde que os EUA ascenderam ao posto de “superpotência” nunca acontecera em suas cidadelas algo tão caráter tão assombroso que causasse tamanho impacto. Aviões se chocando contra duas torres localizadas em Manhattan, em seguidas aos olhares atônitos de uma multidão de pessoas os edifícios desmoronam levantando uma enorme coluna de poeira. Tudo transmitido em tempo real para o acompanhamento. O mundo pode acompanhar que o coração do império havia sido atacado. A alguns quilômetros na capital do império outro avião era lançado contra a sede do pentágono cérebro do comando militar estadunidense. Muitos se perguntavam o quê esta havendo? Era um acidente muitos pensaram quando o primeiro avião da American Airlanes bateu na primeira torre, mas quando o outro avião foi lançado contra a segunda torre não havia espaço para dúvidas era um ataque. Após a confirmação dos ataques, era preciso saber quem o realizará e por quais motivos. E quase que simultaneamente a esses questionamentos já foram apontados os culpados. Fundamentalista de fé islâmica. A obscura organização Al-Quaeda comandada por Osama Bin Laden foi acusada formalmente. Então era preciso punir os responsáveis. George W. Bush que havia assumido a Casa Branca com muita desconfiança e pouca popularidade, então enxergou nos ataques a senha para justificar uma expansão neocolonialista. Então que se faça a guerra brandiu o dirigente ianque. O imperialismo é a luta encarniçada das grandes potências pela partilha e repartilha do mundo, por isso deve conduzir ao reforço da militarização em todos os países, mesmo nos neutros e nos pequenos.
Se aos norte-americanos os ataques era um monstruoso massacre de civis inocentes, milhares de outros seres humanos espalhados pelo mundo logo identificaram esse acontecimento como uma resposta. Uma resposta furiosa dirigida contra aqueles que causaram a morte milhões de pessoas das mais variadas nacionalidades. Um breve acerto de contas, que ainda não totalizou por completo toda a dor e desespero produzidos pela armas dos imperialistas. Então devemos pontuar que o 11 de setembro foi um legitimo ato de resistência contra o verdadeiro terrorismo. O terrorismo estatal da maquina de guerra imperialista dos EUA. Então não derramemos lágrimas. Essa data marca o inicio da ofensiva contra a Nova Babilônia.
Kassan 11/09/2011
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